27 de março de 2010

Portés

bailarino: Roberto Bolle

Na aula de pas de deux hoje fui erguida assim: com um braço e tendo que fazer muito cambré. O que passava pela minha cabeça? "Não posso me mexer, senão eu caio". O que eu via? O teto, não tive coragem de olhar em outra direção, não fui maluca de na primeira vez tentar ver como estou no espelho. Como terminou? Bem, não caí e mesmo se fizesse algo errado o meu professor não ia deixar eu me espatifar no chão.

Encontrei alguns livros sobre portés, todos do mesmo autor: Gilbert Serres.


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